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- NotíciasRecentemente, veio à tona um caso que merece atenção de qualquer profissional sério de SST. Uma empresa de assistência em segurança do trabalho foi multada em R$ 300 mil por emitir um laudo fraudado, tentando beneficiar uma metalúrgica no Paraná. O MPT entendeu que, além de tentar burlar a legislação, a fraude colocava os trabalhadores em risco. E não foi uma simples autuação: a multa foi agravada com base no dano moral coletivo. Isso mostra, mais uma vez, que quem ainda trata SST como papelada para cumprir tabela está no caminho errado. Fraudar um documento técnico é gravíssimo. E quando falo isso, não é por retórica — é porque a gente sabe o que acontece na prática. Ainda tem empresa que emite laudo sem ir ao local, sem fazer levantamento técnico, sem medição, sem entrevista com trabalhador. Copia e cola de modelo antigo, assinatura eletrônica e pronto. Só que agora a conta chegou. E vai continuar chegando, porque o MPT e os órgãos de controle estão começando a apertar onde mais dói: no bolso e na reputação. Nesse caso específico, tanto a empresa que assinou o laudo quanto o profissional que colocou o nome dele no papel foram responsabilizados. E com razão. Quem assina sem ir no campo, quem não valida as condições reais, quem se omite tecnicamente, também responde. Tem CREA, tem CFT, tem Ministério Público — ninguém mais pode dizer que não sabia. E quem contrata também precisa rever a postura: se você busca uma empresa de SST só pelo menor preço, vai acabar comprando problema. Evitar esse tipo de exposição é simples: contrate com critério, exija visita técnica, cobre metodologia clara e evidência. Tem que ter foto, entrevista, medição. Não é relatório que se faz da cadeira do escritório. E pra quem é profissional da área: não assine nada que você não tenha validado. Não compensa. A gente trabalha com vidas, e laudo falso é, no fim das contas, negligência com quem está na operação. Quando o trabalho é feito com seriedade, os resultados aparecem: ambiente mais seguro, menor passivo, menos dor de cabeça e mais credibilidade. Quem leva SST a sério se destaca. Quem continua fazendo “só pra cumprir” vai aparecer nas manchetes — e não é pelo bom motivo. Então, se você não sabe como estão sendo feitos os seus laudos, é melhor parar agora e revisar tudo. Porque o que está em jogo não é só uma multa. É o nome da empresa, a vida do trabalhador e, muitas vezes, a sua própria habilitação profissional.Curtir
- ArtigosA Geração Z chegou ao mercado de trabalho com uma visão bem diferente sobre o que significa estar seguro no ambiente corporativo. Nascidos entre 1997 e 2010, esses profissionais não se conectam com a ideia de segurança resumida ao uso de EPI ou à presença de placas de advertência nas áreas de risco. Eles cresceram em um mundo digital, com acesso à informação rápida, valorizam o equilíbrio emocional e são extremamente intolerantes a ambientes tóxicos. Isso muda completamente a forma como a área de Saúde e Segurança do Trabalho deve se posicionar. Se queremos engajamento real por parte desses trabalhadores, não adianta manter os mesmos formatos de DDS, treinamentos extensos e cartilhas genéricas. A geração Z quer entender o porquê das regras, quer participar da construção dos processos e, acima de tudo, quer coerência entre o discurso da empresa e a prática do dia a dia. A liderança precisa estar preparada para dialogar, orientar com firmeza, mas também com empatia. Autoritarismo, nesse contexto, não gera respeito, só distância. Outro ponto que precisa ser entendido é que segurança, para essa geração, também é saúde mental. Não basta mais falar só sobre queda de altura ou proteção de máquinas. É preciso tratar de assédio, burnout, pressão psicológica, racismo, machismo e inclusão. A SST precisa se conectar com esses temas, porque, do contrário, vai continuar sendo vista como uma área que só entra em cena quando tem problema — e não como parte ativa da cultura da empresa. Tecnologia também entra forte nessa equação. Esses jovens têm um nível de exigência digital muito alto. Querem treinamentos interativos, sistemas que funcionem no celular, plataformas com acesso simples e linguagem direta. Se os processos forem burocráticos, lentos e sem propósito claro, eles simplesmente não vão aderir. E forçar não adianta. O caminho é mostrar sentido, utilidade prática e criar espaços reais de escuta. Quando a empresa entende essa lógica, os resultados aparecem. A adesão às práticas de segurança aumenta, a rotatividade diminui e o ambiente se torna mais colaborativo. SST, nesse cenário, deixa de ser um setor isolado e passa a fazer parte da experiência do colaborador. E é exatamente isso que a Geração Z espera: empresas coerentes, seguras de verdade e com propósito claro. Engajar essa nova geração não é sobre mudar as regras. É sobre mudar a forma de comunicar, de liderar e de se conectar com quem está chegando. Quem entende isso sai na frente, não só em termos de segurança, mas de cultura organizacional como um todo.
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